Melhor acordo nos <i>CTT</i>
O Sindicato Nacional dos Correios e Telecomunicações anunciou na semana passada que foi assinado um novo Acordo de Empresa para os CTT e criticou o facto de a administração da empresa, ainda durante a cerimónia de assinatura, ter vindo comentar que o texto «não se afasta do estabelecido no acordo actualmente vigente».
«Mesmo sob a ameaça da caducidade e impedido de efectuar a sua actividade sindical, o SNTCT, com o apoio do Sincor e dos trabalhadores, conseguiu melhorar o AE/CTT», afirma o sindicato da CGTP-IN, num comunicado que divulgou dia 22, e no qual recorda que a administração apresentou como base para esta negociação o «AE 2008» - que celebrou em Março daquele ano com estruturas da UGT, minoritárias na empresa, a que depois se juntaram outras organizações sindicais, mas que foi fortemente contestado, gerando várias greves e protestos com impacto público. Nas negociações com o SNTCT e o Sincor, a que foi forçada pela luta e resistência dos trabalhadores, a administração ainda acrescentou ao «acordo amarelo às riscas» outros graves conteúdos, como o «banco de horas», os horários concentrados e uma maior adaptabilidade de horários.
Ora, salienta o SNTCT, «os acrescentos caíram» e o «AE 2009» tem por base o acordo de 2006, em cerca de 60 por cento das cláusulas. O sindicato aponta mais de duas dezenas de itens, que representam melhorias para os trabalhadores, designadamente quanto aos conteúdos mais prejudiciais do «AE 2008» (organização dos horários, trabalho suplementar, progressão salarial, deslocações e transferências em serviço, funções profissionais, diuturnidades. Aqui se inclui a promoção, com efeitos retroactivos, de todos os funcionários que não foram promovidos nem tiveram aumentos das diuturnidades, desde 8 de Novembro de 2008.
Além do mais, «este AE não foi imposto, foi negociado», sublinha o SNTCT.
«Mesmo sob a ameaça da caducidade e impedido de efectuar a sua actividade sindical, o SNTCT, com o apoio do Sincor e dos trabalhadores, conseguiu melhorar o AE/CTT», afirma o sindicato da CGTP-IN, num comunicado que divulgou dia 22, e no qual recorda que a administração apresentou como base para esta negociação o «AE 2008» - que celebrou em Março daquele ano com estruturas da UGT, minoritárias na empresa, a que depois se juntaram outras organizações sindicais, mas que foi fortemente contestado, gerando várias greves e protestos com impacto público. Nas negociações com o SNTCT e o Sincor, a que foi forçada pela luta e resistência dos trabalhadores, a administração ainda acrescentou ao «acordo amarelo às riscas» outros graves conteúdos, como o «banco de horas», os horários concentrados e uma maior adaptabilidade de horários.
Ora, salienta o SNTCT, «os acrescentos caíram» e o «AE 2009» tem por base o acordo de 2006, em cerca de 60 por cento das cláusulas. O sindicato aponta mais de duas dezenas de itens, que representam melhorias para os trabalhadores, designadamente quanto aos conteúdos mais prejudiciais do «AE 2008» (organização dos horários, trabalho suplementar, progressão salarial, deslocações e transferências em serviço, funções profissionais, diuturnidades. Aqui se inclui a promoção, com efeitos retroactivos, de todos os funcionários que não foram promovidos nem tiveram aumentos das diuturnidades, desde 8 de Novembro de 2008.
Além do mais, «este AE não foi imposto, foi negociado», sublinha o SNTCT.